Mais do mesmo.

Momento 1:

Ontem fui buscar o puto à natação. A actividade proposta pelos tempos livres da sua escola é realizada na piscina de um ginásio de renome que há lá na terrinha. Como ginásio que é a TV está sempre sintonizada na SPORT TV para o BOM DESPORTISTA, o bar só vende coisas saudáveis e lights para o BOM DESPORTISTA, os jornais e revistas disponíveis para leitura são todos desportivos para o BOM DESPORTISTA, existe uma loja que vende roupa desportiva para o BOM DESPORTISTA, cá fora tem um alta estacionamento para carros e nada para biclas para o BOM DESPORTISTA. (sou um chato do caraças).

Momento 2:

De manhã vou levar o puto à escola de bicla. Ele já quer ir na dele. Vamos passar a ir um dia por mês e depois por semana. Entretanto lá vou eu, e o ponto mais perigoso de toda a minha viagem é à porta da escola. Os pais cheios de pressa são o maior perigo na estrada para potenciais miúdos que andem de bicicleta!!!! GET REAL DADDYS! O perigo não é a bicicleta, são VOCÊS. (chato, chato, chato).




Esta escola não tem estacionamento para biclas e há uns anos proibiu que os miúdos andassem de bicla pois era perigoso! Os professores entravam de carro, pelo recreio onde os miúdos andam a pé, atravessavam o campo desportivo e estacionavam nas traseiras.


Há um ano colocaram um campo com relva sintética. Abriram uma antiga porta de emergência que estava selada faz tempo para que os professores entrassem com os seus popós no estacionamento. Melhorou, já não atravessam recreios pejados de miúdos nem campos desportivos, abriram uma porta de emergência e colocaram sinais a proibir o estacionamento no exterior da mesma, retirando um lugarzinho de estacionamento de um senhor da zona (em cima do passeio). Impressionante o que se faz quando se quer hein?.



Este ano houve um upgrade: colocaram um portão eléctrico para os professores não terem de se molhar a abrir o portão. (Antes também não se molhavam, estava lá um senhor a fazer isso por eles). Era fixe também limparem o lixo nos canteiros, regarem as plantas e arranjarem a WC do pavilhão C que por acaso é dos pequenos do primeiro ciclo. Prioridades chatas, chatas.


Momento 3:


Saio da escola e sigo caminho. Em frente à escola há passadeiras, paragens de autocarro, semáforos e uma proibição de circular a mais de 40Km/h. Um sinal que se ilumina sempre que detecta alguém o faz, (não sei como ainda não fundiu) para além de um semáforo que também fica vermelho, mas ninguém cumpre. No fim desta recta há uma segunda passadeira onde hoje foi atropelada uma criança. É a segunda que eu vejo desde que começou o ano lectivo (há duas semanas).



Um pouco mais abaixo apanho um carro que me ultrapassou com toda a "bisga" perto de minha casa, antes de eu ir entregar o Gugas à escola. Ali não vale a pena andar mais depressa. Todos ficam presos no trânsito e acabam por demorar uma carrada de tempo. PARA QUÊ ANDAR MAIS DEPRESSA? É PRECISO MORRER UMA CRIANÇA PARA SE CUMPRIR? PARA ANDAR A POLÍCIA A PATRULHAR QUEM ALI PASSA? Eu sou e continuo a ser chato. E esta mensagem vai ser entregue à PSP, à escola e à Junta de Freguesia.


Os Zé ninguéns que adoram a vaca sagrada têm um chefão à sua altura, bem analisado pelo Bessa aqui.




Para quem não quer ser Zé ninguém, um pouco de informação sobre ciclovias por quem anda de bicicleta, o César aqui.

Novo edifício

Mudei de edifício. Agora trabalho num lugar limpinho, sem plantas nem bichos, onde o ar é tratado por máquinas extremamente eficientes (?) e a temperatura é a legal (!) e as janelas não se abrem e temos que passar o cartão para ir a todo o lado e é tudo muito organizado.

A centralização permite a melhor eficiência de alguns recursos, mas estes ambientes extremamente assépticos causam-me estranheza......o que vale é que já estou em transição.
Vou-me repetir mas este cartoon é o dos meus preferidos:



Draft do Mapa ciclável de Linda-a-Velha

Primeiro esboço do mapa ciclável de Linda-a-Velha. Inclui toda a rede de estradas e uns troços a azul tracejado que são propostas de "legalização" ou tolerância de circulação de velocípedes de modo a facilitar as ligações da malha viária. Têm também propostas de localização de estacionamentos de bicicletas.
Falta a introdução de dados sobre as vias de forma a fazermos mapas temáticos de "ciclabilidade" das vias.
As vossas propostas serão bem-vindas...um projecto a seguir na ciclo-via.org


Ver Mapa Ampliado

Xtracycle hauling capabilities

Xtracyclers, as fitas do free-radical aguentam "tarolos" de 33 Kgs durante um km na BOA! ;o)



Sepp Holzer em Lx

Tamera conseguiu cumprir uma antiga vontade de trazer o Sepp Holzer, o agricultor rebelde da "Sibéria Austríaca" a Lisboa. Foi uma workshop organizada pela Quercus nas instalações da sede nacional do Corpo Nacional de Escutas.


Soube a pouco, mas gostei da sua energia, de encontrar irmãos e amigos e não gostei tanto do formalismo do CNE e da falta de comunicação do presidente da Quercus.


PAZ

Selar tubo de selim

Em Maio um barulho incomodativo no eixo pedaleiro fez-me abrir o dito. Teve que ser com ajuda de ferramenta pro pois a ferrugem tinha agarrado forte e feio o material.

Depois do eixo retirado, já com bastante massa nas roscas!



O tubo do quadro que vai do selim para o eixo é um dos sítios onde poderá entrar água, daí me ter lembrado de tentar selar o máximo no ponto mais alto, onde entra o "cannot" ou tubo de selim com um pedaço de câmara de ar.



Sou um idiota! ;o)
Agora a ver se este aguenta os 17 anos do anterior !!

Veneno na língua...



Então a PRP (Prevenção Rodoviária Portuguesa) anda a espalhar folhetos pelos prédios a publicitar um joguito onde se aprendem as regras de prevenção rodoviária na net e até colocam dados como a probabilidade de alguém atropelado morrer a certa velocidade??

É aqui o concurso onde se respondem a umas perguntas sobre os perigos da velocidade e se pode ganhar TCHAM TCHAM TCHAM....o primeiro prémio que é um automóvel, o segundo uma scooter e os restantes cursos de condução defensiva!!

Sim...os cursos de condução defensiva é para os restantes, não para quem ganha! Quem ganha leva a "arma" pois sabe mexer nela!

Façamos umas analogias (adoro analogias): é como se existisse um folheto do Centro de Informação anti-venenos a explicar os perigos de lidar com substâncias perigosas! Quem ganhasse o concurso TCHAM TCHAM TCHAM....ganhava uma embalagem de 605 FORTE!! PARABÉNS!! o Segundo lugar levava uma cobra-capelo e os restantes um curso de reconhecimento de venenos em casa!

eta parvoíce contagiante!



Assistência eléctrica

Eu e o Bruno trocámos de ginga por um dia. Ele ficou com a Timberlina e eu com a nova Surly Big Dummy com kit free radical da xtracycle e assistência eléctrica BionX.

Depois de todas as dicas de funcionamento do BionX e tal, parti. A Big Dummy é robusta e com a assistência eléctrica fica bem pesada (o kit pesa quase 10Kg). A primeira cena que gostei e vou incluí-la mesmo nos pontos fortes da bicla foi a escolha dos pneus. "Ca tótó", é o que devem estar a pensar: com tanta cena fixe e é aos pneus que ele liga! Meus amigos não são uns pneus quaisquer, são os Big Apple da Scwalbe! Os pneus são MASSIVE, parecem mesmo uns balões. No site deles dizem que têm suspensão incluída ;o). O subir e o descer as escadas é completamente diferente, é tudo "abafado" pelo pneu! A surly é toda rígida, mas parece ter umas mini-suspensões! COOL!


Estava na Estrela e aproveitei para atravessar o jardim em modo relax! Depois fui em direcção à Infante Santo. É um motor que assiste a pedalada, por isso e ao contrário de uma scooter eléctrica só funciona quando se pedala (o sensor é interno ao motor) e deixa de o fazer aos 25Km/h (imposição legal na Europa).



Tem um pequeno mostrador que mostra a velocidade, media, odómetro, horas, etc., o "esforço" do motor e o modo (vai de -4 a 4 passando pelo zero). Os valores negativos fazem inércia e é um modo regenerativo, ou seja é como se estivessemos a travar com o motor e a carregar um pouquito a bateria, no zero o motor está desligado e do 1 ao 4 vai aumentando a força aplicada na pedalada.


Com o motor no 4, os arranques são brutais, aliás os primeiros 10 metros dos semáforos em que páro são todos meus ;o)

A descida da Infante Santo pede um modo regenerativo. Uma descida brutal e quase sem aplicar o travão. Existe um pequeno sensor no travão direito que aplica o modo regenerativo no momento da travagem....a travagem é assistida e digo-vos é BRUTAL. Podem juntar à lista dos pros: os pneus, os arranques nos semáforos e a travagem assistida!

Quanto mais pedalada na descida mais força fazia o motor e menos andava eu...UFA.

Continuei a pedalar ao longo do rio e mesmo com vento contra lá ia eu. Como era novidade andava a experimentar a coisa e ligava, desligava, punha e tirava a assistência, argh, deixei-me disso e coloquei em modo "motor sempre ligado" e controlava era o pedal. O que acontecia é que andava sempre à margem dos 25Km/h. É o limite da assistência e por isso deixava descair um pouco a velocidade e aplicava mais força o que fazia arrancar o motor e zás, alta empurrão, mais umas pedaladas até fazer diminuir a velocidade, etc., etc. (Quando o motor deixa de assistir parece que estamos a travar, tal é o peso da bicla e a sensação que o motor transmite.)



Chegando a Pedrouços e para aproveitar o motor meti-me pelo viaduto. Em subida a ajuda é preciosa, continuei à mesma velocidade, sim 25Km/h com uma bicla com sei lá 30 Kg??

Em Algés meti-me pelo Junça, uma subida de 2 Km que faço todos os dias a 10Km/h ou menos. Fi-la em 2 minutos...sempre a 25Km/h e a subir as mudanças eheh!!! Os carros ficavam marafados a olhar para o "je" naquela bisga. E eu tinha um sorriso de orelha a orelha...é fenomenal!

E enganem-se os puristas pois cheguei bem suado e com as pernas contraídas. Para ter assistência do motor há que fazer força no pedal! A diferença é o tempo médio que se faz na viagem! Demorei 23 minutos da Estrela a Linda-a-Velha.

WOW.

À noite não andei mas uma dica porreira é que o BionX dá carga para as luzes...porreiro (a menos que a bateria fique descarregada). Por falar nisso, pus a bateria a carregar (vem com transformador incluído) o que demorou para aí umas 3 horas.

No dia seguinte e com a bateria full charged carreguei 3 putos para a piscina. Com carga o motor ajuda bastante. Não desci as mudanças e andei a baixa velocidade com os putos...UFA, o motor não arrancava...não sei como é o sensor, mas convém mexer as mudanças como se houvesse motor :oP.


À tarde circulei pelo alto de Algés, "sem medos" e simulei o percurso diário. Desci a Algés, fui pela docapesca, fiz o percurso ribeirinho até Cais do Sodré.


Fiz tudo em 20 minutos, ou seja equivale ao percurso feito a "abrir" e com vento a favor, mas sem o esforço e a ajuda da ventania!



Chegado ao Cais do Sodré subi sempre a 25Km/h até à praça Luís de Camões eheh, brutal. Dei mais umas voltas e fui beber um café com o meu cunhado na baixa.



Segui depois para o Príncipe Real e andei naquele bairo no "sobe e desce" a testar o motor, a bateria estava a 1/4 com 30 e tal Kms no "bucho" e o motor não parecia o mesmo...ou isso ou as subidas eram (e são) mais lixadas. No fim voltei ao Rato e segui para a Estrela.

Quando devolvi o "grande burro" e montei na Timberlina parecia que estava a montar uma single speed! A sério! aproveitei e fiz o mesmo caminho que fiz qdo recebi a bicla a motor. Demorei mais 10 minutos (ou seja a diferença foi a subida do Junça). Fiz a descida da Infante Santo a 55Km/h, fiz uma média um pouco inferior junto ao rio pois o vento não ajudava e se em certas zonas ia a 35, noutras descia aos 20Km/h...fiz o viaduto e zás, a meio fui muito devagar e ali não é simpático andar com os carros em esforço a subir. Cheguei a Algés e tinha feito o mesmo tempo que no dia anterior tinha feito até casa...em meia hora, 10 minutos é 1/3 do tempo...é de pensar.

Como já tinha dito, gostei dos pneus, da travagem assistida, dos arranques e adorei DEVORAR subidas...aliás a assistência adiciona um "élan psicológico" que nos permite "atacar" as subidas como se não houvesse amanhã!

Não gostei do peso excessivo do conjunto e da autonomia no modo 4 (mas o fabricante indica quase 80 kms no modo 1).

Fiquem com mais algumas fotos do conjunto:
A bateria:


A tomada para ligar as luzes:



O motor no cubo da roda traseira:


A luz dianteira:



O mega-garfo e os mega-pneus:


10 estratégias para manipulação mediática

A lista das "10 estratégias de manipulação através dos media" por Noam Chomsky ou como conduzir um rebanho ;o) :

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entoação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".

6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o facto de ser estúpido, vulgar e inculto...

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No decorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.